Arritmia cardíaca
Resumo arritmia cardíaca
Para explicar bem a arritmia cardíaca, deve-se falar em arritmias cardíacas. De fato, existem diversos tipos de arritmias, dependendo da parte do coração em que a arritmia ocorre e o efeito na frequência cardíaca: é acelerada, desacelerada? É irregular? As arritmias não são perigosas para a saúde e a pessoa pode viver muito bem com arritmias extrassístoles atriais e ventriculares, por exemplo. Este não é o caso durante a fibrilação ventricular, onde o prognóstico pode não ser favorável. Isto é, em caso de fibrilação ventricular deve-se praticar a massagem cardíaca e às vezes o uso de desfibrilador para salvar vidas.
O eletrocardiograma é uma ferramenta usada pelo cardiologista para ver a função cardíaca, incluindo a atividade elétrica do coração. Anatomicamente falando, o coração é um músculo, uma bomba, que contrai e relaxa para bombear sangue e pulsioná-lo aos pulmões para que seja oxigenado e depois distribuído aos diferentes órgãos do corpo. Essas contrações do coração ocorrem devido a impulsos elétricos.
Há muitos tratamentos para os distúrbios do ritmo cardíaco. Em casos de bradicardia (frequência cardíaca diminuída), um tratamento possível é o marcapasso. O tratamento será adaptado para a causa de cada arritmia.
Definição
O coração é um músculo cuja função é bombear o sangue para todo o corpo. O coração pode ser dividido em duas partes: o lado esquerdo e lado direito. Cada lado tem duas câmaras, o átrio e o ventrículo. As contrações do coração respondem aos impulsos nervosos dados pelo nó sinusal, e este é o batimento cardíaco. Um coração saudável bate a uma taxa de 60-100 batimentos por minuto.
É importante notar que a frequência cardíaca é normalmente acelerada por esforço físico ou ansiedade, por exemplo. A freqüência cardíaca também se torna menor que a de costume nos atletas. Em atletas, a freqüência cardíaca pode cair para 40 batimentos por minuto. Isto é explicado pelo fato de que a impulsão dada pelo coração é maior. Ele é capaz de bombear mais sangue de uma única vez. Assim, para um dado volume de sangue a ser bombeado, o coração dos atletas precisa pulsar menos.
Fala-se de arritmia quando a freqüência cardíaca é interrompida de maneira incomum. Isto é, devido a uma ruptura dos impulsos elétricos que controlam o batimento cardíaco. O coração pode bater muito rápido (mais de 100 batimentos por minuto, caracterizando a taquicardia) ou muito lento (abaixo de 60 batimentos por minuto, caracterizando a bradicardia). O batimento cardíaco rápido é uma arritmia. Deve também ter em conta o fato de que o ritmo pode ou não ser regular. Um ritmo irregular não permite que o coração execute sua tarefa, e é como se ele estivesse paralisado.
Existem muitos tipos de arritmias, dependendo da parte do coração onde ocorrem (átrio ou ventrículo) e o efeito produzido (pulsação rápida ou lenta). As arritmias principais são as seguintes:
Taquicardias: fibrilação ventricular ou atrial, flutter atrial, taquicardia supraventricular, taquicardia sinusal ou ventricular, extrassístole atrial ou ventricular, síndrome do QT longo.
Bradicardia: disfunção do nó sino-atrial e bloqueio atrioventricular.
– A fibrilação atrial é o tipo mais comum de arritmia cardíaca. É, como o próprio nome indica, uma arritmia do átrio. Encontra-se principalmente em idosos, devido à idade do sistema cardíaco, incluindo a do tecido que gera o impulso elétrico. Na fibrilação atrial, o coração bate mais de 350 batimentos por minuto e pode até mesmo ir a 600 batimentos por minuto. A arritmia geralmente dura alguns minutos, mas é possível que persista durante várias horas.
– A fibrilação ventricular é uma arritmia perigosa para a vida do paciente. Desta vez, a arritmia ocorre no ventrículo, de forma desordenada e não há ritmo regular. O ventrículo tem a função de bombear o sangue e expelir para o corpo. Quando a fibrilação é ventricular, ele não pode fazer o seu trabalho. Em caso de fibrilação ventricular, é necessário reavivar a pessoa, uma vez que o paciente rapidamente perde a consciência. Em seguida, realiza-se uma ressuscitação cardíaca, que é às vezes auxiliada por um desfibrilador.
– Flutter atrial: é um tipo de arritmia atrial que faz o coração bater a uma taxa de 300 batimentos por minuto, o que é menos do que a fibrilação atrial.
– A taquicardia supraventricular afeta as pessoas mais jovens e causa contrações cardíacas de menos de 200 batimentos por minuto. É devido a uma condução inadequada do impulso nervoso no coração.
– Taquicardia sinusal é uma arritmia em que a freqüência cardíaca é superior a 100 batimentos por minuto. Em caso de situação estressante ou consumo de estimulantes, essa taquicardia é normal.
Caso contrário, a taquicardia sinusal deve ser investigada por médicos para verificar se não há nenhum problema de coração.
– Taquicardia ventricular é devido a uma doença cardíaca. Esta é uma arritmia dos ventrículos cardíacos, caracterizado por uma taxa constante de 120 a 250 batimentos por minuto. A principal complicação da taquicardia ventricular é a ocorrência de fibrilação ventricular, que é uma emergência.
– A extrassístole atrial ou ventricular é caracterizada pela contração adicional. O coração bate em contra-tempo. A extrassístole atrial ocorre no átrio, enquanto a extrassístole ventricular ocorre no ventrículo. Note que a extrassístole ventricular é mais comum do que atrial. As extrassístoles podem aparecer ao longo do tempo e não são, em si, graves. Mas se a sua frequência aumenta dramaticamente, o médico irá verificar se não há um problema de saúde subjacente.
– Síndrome do QT longo: no batimento cardíaco é possível dividir o funcionamento do coração em várias partes envolvendo a contração e o relaxamento de diferentes partes do coração. Esta é uma imagem do impulso elétrico que atravessa o coração e é visível em um eletrocardiograma. O intervalo QT é o tempo entre a carga e descarga elétrica dos ventrículos. Estes tempos são, em princípio, bem definidos. No entanto, alguns medicamentos podem ter efeitos colaterais, com prolongamento do QT, causando aceleração e batimento cardíaco irregular. Assim, devemos evitar o uso de drogas que têm esse efeito, caso contrário, as interações medicamentosas que causam prolongamento do tempo QT podem matar o paciente.
– Disfunção do nó sino-atrial pode causar arritmia e diminuição da frequência cardíaca abaixo de 50 batimentos por minuto. Como o próprio nome sugere, o nó sino-atrial é interrompido, principalmente por causa de cicatrizes no coração, que substituem o nó sino-atrial. O impulso elétrico é, assim, desviado.
– O bloqueio atrioventricular ocorre devido à má transmissão dos impulsos nervosos contrativos para o coração. Desta vez, essa transmissão atua entre os átrios e ventrículos.
Causas
As arritmias cardíacas podem ter várias causas possíveis:
– Malformação congênita.
– Hereditariedade.
– Problema de tireoide (hipertireoidismo, hipotireoidismo).
– Idade (envelhecimento).
– Esforço (esporte, corrida).*
– Doença (gripe, resfriados).*
– Estresse.*
– Emoção, excitação.*
– Uso de estimulantes: álcool, café, tabaco.*
– Desidratação.
– Os problemas do coração (doença cardíaca coronariana, infarto do miocárdio).
– Problemas em outros órgãos (por exemplo, embolia pulmonar, broncopneumonia).
– Uso de drogas ilícitas.
– Os efeitos colaterais de certos medicamentos.
Os fatores que provocam arritmias marcados por um asterisco (*) podem causar aceleração cardíaca naturalmente. Portanto, não vamos tratar essas “arritmias” transitórias.
Em geral, diferentes fatores desencadeantes de arritmias podem causar diferentes tipos de arritmia, como:
– Idade (envelhecimento): quanto mais idade tem a pessoa, pior é a condução elétrica pelo tecido nervoso que enerva o coração. A partir dos 60 anos, muitas pessoas sofrem de arritmia cardíaca e, mais frequentemente, de fibrilação atrial. As extrassístoles são também em grande parte devido à idade, mas também podem ser resultados de outros problemas cardíacos.
– Esforços (esporte, corrida), bem como o consumo de estimulantes, como café e nicotina podem causar arritmias. Esta é a taquicardia sinusal. Note que a taquicardia sinusal é também provocada por desidratação e estresse.
– Doença cardíaca (doença arterial coronariana, infarto do miocárdio): a arritmia é provocada por um mau suprimento sanguíneo para o coração (doença arterial coronariana), que faz com que o coração não funcione bem. As arritmias podem também ser o primeiro sinal de um infarto do miocárdio.
– Emoção, excitação: grandes emoções também podem causar arritmias, normalmente sem gravidade. Isso acontece muito em jovens. Nesse caso, a arritmia é frequentemente do tipo taquicardia supraventricular devido a um curto-circuito na transmissão dos impulsos nervosos, provocando contrações cardíacas.
– Medicamentos: Alguns medicamentos podem causar arritmias. Isto é muito importante no caso de prolongamento do intervalo QT e pode causar perda de consciência e morte do paciente. Assim, os médicos devem ser muito cuidadosos para não administrar dois medicamentos que prolonguem o intervalo QT em um mesmo paciente sem monitorar o funcionamento do coração cuidadosamente.
Grupos de risco
Existem muitas causas de arritmia, assim como muitos tipos. É, portanto, compreensível que muitas pessoas possam sofrer de arritmia, em diferentes graus de severidade.
As pessoas mais propensas a desenvolver arritmias são:
– As pessoas nascem com um defeito no coração (congênito).
– Pessoas cujo um membro da família sofre ou sofreu de arritmia (hereditariedade).
– Os idosos.
– Pessoas com doença cardíaca (insuficiência cardíaca congestiva ou que tiveram um infarto do miocárdio).
– Hipertensos.
– Pessoas com diabetes.
– As pessoas que sofrem de doenças da tireoide (hipertireoidismo).
– As pessoas com excesso de peso.
– As pessoas desidratadas.
– Pessoas que usam drogas ilícitas ou de abuso.
– Pessoas que usam drogas com efeito colateral, como prolongamento do intervalo QT.
É claro que quaisquer outros defeitos cardíacos (congênitos, hereditários ou adquiridos) fazem com que o coração não trabalhe tão bem. Os impulsos elétricos que provocam as contrações do coração podem estar afetados e causar disritmias.
Sintomas
Os principais sintomas da arritmia são:
– Pulso rápido.
– Pulso lento.
– Batimento cardíaco irregular.
– Palpitações.
– Queda da pressão arterial (hipotensão).
– Tonturas, vertigens.
– Perda de consciência (síncope).
– Fraqueza, fadiga.
– Falta de ar.
– Dor no peito.
É importante notar que as arritmias não são sempre acompanhadas por sintomas. O aparecimento ou não de sintomas não indica a gravidade de uma arritmia. Assim, sintomas como palpitações fortes, por exemplo, não são indicativos de arritmias potencialmente fatais. Do mesmo modo, a arritmia sem sintomas não significa que é inofensiva. Assim, as pessoas que detectam arritmias medindo a pressão arterial devem conversar com seu médico (atualmente existem dispositivos eletrônicos modernos que indicam a presença ou ausência de uma arritmia).
Entretanto, sintomas importantes como palpitações fortes acompanhadas de dor no peito e de chegada repentina devem ser levados à emergência, pois há risco de infarto do miocárdio. O infarto do miocárdio quando não tratado pode ser fatal. Da mesma forma, uma pessoa que sofre de palpitações fortes com tonturas deve ser levada para o médico.
Diagnóstico
As arritmias cardíacas podem ou não ser sentidas pelo paciente. Os principais sintomas são palpitações, falta de ar e fadiga. Dependendo da gravidade dos sintomas, o médico pode ir além do histórico clínico do paciente e fazer testes adicionais para diagnosticar a gravidade da arritmia, assim como receitar a medicação, se necessário.
Às vezes as arritmias são assintomáticas tornando o diagnóstico mais difícil. Às vezes é durante um exame de rotina que o médico pode descobrir a existência de uma arritmia.
Como existem muitas causas de arritmias, bem como muitos tipos de arritmias, exames vão ajudar o médico a diagnosticar corretamente arritmias.
Os exames que podem ser feitos pelo médico são:
– Análise dos sintomas e do histórico clínico do paciente.
– Eletrocardiograma.
– Ecocardiograma.
– O teste de esforço.
– Holter cardíaco.
Eletrocardiograma (ECG)
O eletrocardiograma é um dispositivo que permite realçar a atividade elétrica do coração.
Ecocardiograma
No ecocardiograma, ondas sonoras são usadas. Assim como o ultra-som permite ver as estruturas do útero e do bebê durante um exame ginecológico, um ecocardiograma irá mostrar as estruturas do coração.
Teste de esforço
O teste de esforço é também realizado com um eletrocardiograma, mas em condições de estresse físico.
Holter cardiac
O holter cardíaco é um dispositivo portátil, indicado como extensão do eletrocardiograma. O objetivo é medir o eletrocardiograma por 24 horas seguidas. A pessoa fica com o dispositivo o dia todo.
Complicações
As complicações dependem do tipo de arritmia. De fato, quando a arritmia é na forma de fibrilação atrial, ela só atinge os átrios (a transmissão do impulso elétrico não é, felizmente, completamente interrompida nos ventrículos). Os átrios se contraem de tal forma que impede que o sangue flua normalmente. Em geral, a fibrilação dura desde alguns minutos até algumas horas.
Assim, durante o período de fibrilação, o sangue estagna e pode formar coágulos. Estes coágulos podem causar infarto do miocárdio, bloquear vasos sanguíneos e provocar um acidente vascular cerebral, quando um vaso cerebral é bloqueado, por exemplo.
Note que a fibrilação atrial é o tipo de arritmia mais freqüentemente. Na verdade, ela afeta principalmente os idosos, muitas vezes devido ao desgaste do tecido condutor do coração (tecido que coordena os impulsos elétricos e, portanto, impedidos os batimentos cardíacos). Assim, cerca de 10% das pessoas acima de 80 anos sofre de fibrilação atrial.
Em caso de fibrilação ventricular, as complicações são mais graves, porque o ventrículo é responsável por bombear sangue do coração para os órgãos e, nesse caso, não pode desempenhar sua função adequadamente. O paciente perde a consciência. Em seguida, é necessário reavivar o paciente rapidamente com massagem cardíaca ou uso de um desfibrilador para que o paciente não morra.
Em resumo, as complicações de arritmias incluem:
– Insuficiência cardíaca.
– Perda de consciência.
– Acidente vascular cerebral.
– Embolia (no pulmão, por exemplo).
– Síncope.
– Morte.
Tratamentos
Existem vários tipos de medicamentos para tratar os diferentes tipos de arritmias cardíacas. O diagnóstico de arritmias cardíacas é importante para determinar onde se situa a causa da arritmia. O médico pode, então, dar a medicação certa.
Note que mesmo na presença de arritmias, o médico pode não dar medicação, uma vez que algumas arritmias nem sempre põem em perigo a vida do doente e podem mesmo passar despercebidas.
Isto não é, obviamente, o caso de todas as arritmias, tais como a taquicardia ventricular, por exemplo, que pode ser devastadora. Assim, o médico irá fornecer o tratamento em casos individuais e considerar se o tratamento medicamentoso é necessário para reduzir os sintomas muito incômodos que pode levar a sérias complicações.
Os medicamentos utilizados no tratamento de arritmia são:
– Beta-bloqueadores.
– Inibidores de sódio.
– Inibidores de cálcio e de potássio.
– Digoxina.
Estes medicamentos vão permitir que o coração desacelere e recupere o ritmo normal.
Durante a fibrilação ventricular, devemos praticar a reanimação cardiopulmonar de emergência (também chamada de massagem cardíaca). É por vezes necessário utilizar o desfibrilador, um aparelho que é colocado sobre o peito e envia uma corrente elétrica para reiniciar o coração.
Casos em que a bradicardia que exige um tratamento, o seu médico pode sugerir um marcapasso. O marcapasso é um dispositivo usado para dar ritmo ao coração, estimulando-o com uma corrente elétrica.
Se arritmia é por causas nervosas, é possível tomar espinheiro-branco, uma erva que tem efeitos sobre o nível da frequência cardíaca. O nome em latim do espinheiro é “Crataegus”.
Cirurgia
Em alguns casos de arritmia cardíaca, a cirurgia pode ser realizada.
Dicas
Durante a arritmia cardíaca, o médico irá indicar os medicamentos necessários para tratar a doença. Assim, um antiarrítmico para uma determinada pessoa pode não ser adequado para outra pessoa. É muito importante não deixar aconselhado por seu vizinho, por exemplo.
Alguns medicamentos, tais como os digitálicos (digoxina), têm uma estreita margem terapêutica e podem rapidamente ser tóxicos se não usados da maneira correta. Quando as doses de droga estão dentro do intervalo terapêutico, a dose é eficaz e não tóxica. Quando a faixa terapêutica é ampla, há pouco risco de envenenamento. Este não é o caso quando a faixa terapêutica é estreita, porque você pode rapidamente chegar à dose tóxica. Nestes casos, é muito importante ter boa adesão ao tratamento, ou seja, que o paciente tome a medicação corretamente, como prescrito pelo seu médico. Se você se esqueceu se tomou o seu medicamento naquele dia e, inadvertidamente, tomou dois, há um alto risco de toxicidade da droga.
Então, lembre-se o quanto é importante fazer o tratamento adequado e, especialmente, não parar sem consultar seu médico.
Se os efeitos parecerem excessivo ou o tratamento não for suficiente, devemos sempre falar com o médico para controlar a medicação.
Prevenção
A arritmia é uma doença do coração. Para reduzir o risco de arritmia, é preciso reduzir os fatores de risco e melhorar seu estilo de vida. Estas são as mesmas recomendações que são dadas para que um coração saudável previna doenças cardíacas.
Assim, é aconselhável:
– Monitorar sua dieta.
– Praticar atividade física regularmente.
– Evitar estresse no trabalho. Pratique o relaxamento.
– Não fumar.
– Evite estimulantes como café e álcool.
Prestando atenção na sua dieta
Uma boa base para uma alimentação balanceada é seguir as recomendações de acordo com a pirâmide alimentar. As pessoas não precisam se privar de nada, mas é importante compreender as prioridades e tomar cuidados. Em primeiro lugar, é muito importante manter-se hidratado. Portanto beber água, chás de ervas e outros líquidos é ideal. É importante também respeitar as três principais refeições e evitar comer entre as refeições. As porções de alimentos devem respeitar as proporções de carboidratos, proteínas e fibras. Legumes e frutas podem ser consumidos ao longo do dia. Em contrapartida, doces e gorduras devem ser limitados.
A atividade física regular
Por atividade física pensamos em uma atividade básica, como caminhar, subir escadas, fazer jardinagem ou trabalho doméstico. Atividade durante 30 minutos por dia é suficiente para manter a forma. É, portanto, evidente que não se deve praticar esportes em de alto impacto. De 1 a 2 vezes por semana é recomendado a prática de um esporte um pouco mais intenso, pelo menos, 1 a 2 horas.
Estresse, fumo, estimulante
Ao evitar esses três fatores agravantes, evita-se a sobrecarga do coração, que o mantém limpo e em forma por um longo tempo. O estresse pode ser reduzido praticando-se esportes, relaxamento ou meditação.
Fontes:
Mayo Clinic
Redação:
Por Xavier Gruffat (farmacêutico)
Fotos:
Adobe Stock
Atualização:
Este artigo foi modificado em 08.11.2018