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Herpes labial

Resumo herpes labial

Herpes labial resumoA herpes labial é uma doença infecciosa causada principalmente pelo vírus HSV1. Trata-se de uma doença altamente contagiosa que afeta uma porção significativa da população. A herpes nem sempre se manifesta em surtos, em média aparece de  4 a 6 vezes por ano. Alguns fatores favorecem os surtos, tais como febre, exposição ao sol, estresse e menstruação.
Os sintomas da herpes labial são caracterizados por pequenas vesículas, muitas vezes precedidas por dor.

O tratamento medicamentoso é muitas vezes decepcionante, ineficiente. No entanto, alguns cremes e curativos podem atenuar os sintomas.

Bons conselhos como a utilização de proteção solar (especialmente nos lábios) ajudam a prevenir a ocorrência de herpes.

Leia mais abaixo um sumário de dicas sobre tratamentos e procedências para pacientes com herpes labial:

EU TENHO HERPES LABIAL, QUE DEVO FAZER ?

creme a base de aciclovir 1. O primeiro passo é aplicar desde os primeiros sintomas (ardência, dor nos lábios) um creme a base de aciclovir no local de início da herpes labial. Aplique uma quantidade equivalente a uma cabeça de alfinete deste creme e repita sua aplicação de 4 em 4 horas, com uma pausa durante a noite.

2. Em seguida, uma vez que as vesículas de herpes estiverem bem visíveis, você poderá continuar a aplicação de um creme de aciclovir ou outro antiviral (valaciclovir). Além desses, você poderá igualmente utilizar um creme a base de sulfato de zinco para secar as vesículas de herpes (estes devem ser utilizados de preferência desde os primeiros sintomas) ou curativos transparentes, eficazes para agilizar o processo de cicatrização.

É possível também utilizar um creme a base de melissa como alternativa.

3. Finalmente, durante a manifestação da doença e seus sintomas desagradáveis, fala uma compressa de gelo sobre as vesículas de herpes labial, pois isso permite diminuir a dor e o desenvolvimento do vírus.

Definição

Definição herpes labialO herpes labial, também conhecida como herpes simples é uma doença infecciosa provocada por um vírus de DNA chamado herpes simplex vírus de tipo I (HSV-1). Observamos que o vírus de tipo II (HSV-2) pode também, ocasionalmente ser responsável pelo herpes labial, apesar de ser geralmente responsável pelo herpes genital.
O herpes labial é uma doença infecciosa que acaba por ser muito contagiosa em contato direto com as lesões de uma pessoa para outra ou durante a secreção de saliva (gotículas).

Note-se que o vírus permanece “escondido” nos gânglios linfáticos na base do pescoço e pode (re) aparecer a qualquer momento.

Epidemiologia

Estima-se que 70 a 90% (90% nos Estados Unidos) de todos os adultos no mundo sejam portadores do vírus do herpes HSV-1, mas sem a doença se manifestar em todos os casos, na verdade, a herpes labial desenvolve-se em apenas 10% das pessoas.

De acordo com a OMS, mais de 3,7 bilhões de pessoas, ou 67% da população com menos de 50 anos, estão infectadas com o vírus herpes simplex tipo 1.

Um estudo mostrou que 50% das crianças já contraíram o vírus do herpes antes da idade de 12 anos. As crianças têm o hábito de colocar as coisas em suas bocas, incluindo beber do copo de outras pessoas (por exemplo, de um adulto).

A doença sob a forma sintomática (visível e dolorosa) ocorre normalmente na forma de lesões próximas da boca de 4-6 vezes por ano.

Os surtos de herpes labial tendem a diminuir depois dos 35 anos.

Causas

causas herpes labialA herpes labial é causado por um vírus (HSV1 em geral) que é transmitido por contato direto com uma pessoa infectada. O vírus do herpes labial é geralmente adquirido na infância.
Transmissão 
A transmissão do vírus do herpes pode ser feita através da pele, saliva, utensílios, lâminas de barbear e toalhas (lençóis).
Você deve saber que grande parte (90%) da população é portadora do vírus do herpes labial (HSV 1), mas só alguns (cerca 10%) desenvolvem a doença. A genética explica essa diferença entre os indivíduos no surgimento e a ausência do herpes labial (veja abaixo mais detalhes).
Os vírus HSV1 ou HSV2 podem permanecer vivos em seres humanos com períodos de latência e ativação. A ativação, ou a reativação da atividade viral do HSV estaria ligada à proteinas como a HCF-1, que desenvolve um papel de ativação no genoma do vírus, segundo um estudo do National Institutes of Health (NIH), nos Estados Unidos, publicado em abril de 2017 na revista especializada Cell Host & Microbe.

Por que apenas uma parte da população desenvolve herpes labial ?
Em outubro de 2011 pesquisadores dos EUA das Universidades de “Utah School of Medicine” em Worcester, têm mostrado que a razão é provavelmente baseada na genética.Na verdade, estes pesquisadores mostraram que o gene c21orf91 no cromossomo 21 apresenta diferentes variantes e diferenças neste gene, o que explica porque algumas pessoas desenvolvem a doença com sintomas e outros não apresentam sintomas, enquanto eles também são portadores do vírus.

Uma vez adquirido o vírus, este permanece em nosso organismo em sua forma latente nos gânglios nervosos, podendo ser reativado. Determinados fatores podem favorecer a sua aparição, estes podem ser:

– o raios do sol, principalmente os UVB, (veja a nossa página especial sobre pele e sol), mas também os raios UV artificiais (câmaras de bronzeamento artificial). O sol seria responsável por 25% das recorrências de herpes labial. Esses raios fragilizam o sistema imunológico e favorece a reativação do vírus.

herpes labial pele e sol

– doenças infecciosas com gripe, resfriados;

– a febre (muitas vezes ocasionada devido a uma fragilização do sistema imunológico);

– problemas psíquicos ou nervosos como, por exemplo, o estresse (sobrecarga de trabalho, etc) ou uma sobrecarga de emoções.

– a fadigaapós uma mudança de fuso horário, jet-lag após o retorno das férias, etc.

– o frio (temperaturas amenas);

– ferimentos na boca (após exposição solar e surgimento de bolhas);

– enfraquecimento do sistema imunológico, por exemplo, devido a uma grande fadiga ou a doenças do sistema imunológico (comoAIDS);

– a menstruação e a gravidez (virações hormonais em geral).

Grupos de risco

A incidência do vírus do herpes labial é grande na população e cerca de 90% da população mundial possui anticorpos para o HSV-1. Dessa forma, não há grupos de risco bem definidos para a doença, uma vez que a transmissão pode ocorrer através do contato com a saliva de um portador (através do beijo, uso do mesmo copo ou talher, etc).

Pessoas com imunidade abalada têm mais chances de desenvolver a doença, como pacientes com HIV, pacientes em quimioterapia dentre outros. Fatores como exposição prolongada ao sol, estresse, frio intenso, cansaço, falta de sono ou qualquer outro fator que fragilize a imunidade também podem desencadear o aparecimento da doença.

Tempo de incubação 

Como podemos ver nas causas da herpes labial, a maioria das pessoas (90%) carregam o vírus da herpes labial , já na idade de 12 anos 50% das crianças estão infectadas.

No entanto, se você vier a ser contaminado com o vírus (a primeira contaminação), é interessante saber que o tempo de incubação é de 3 a 7 dias. Isso significa que se você for desenvolver os sintomas da herpes labial (o que de longe nem sempre é o caso) vai demorar entre 3 a 7 dias para os primeiros sintomas aparecerem após o dia da infecção (dia 0). Você deve saber que durante esta fase de incubação a pessoa não é contagiosa. Algumas fontes médicas, como a Clínica Mayo, falam em um período de incubação de mais de 20 dias.

Sintomas

Sintomas herpes labialO herpes labial se caracteriza em geral por pequenas vesículas avermelhadas que se iniciam na região oral e são preenchidas por um líquido claro. Em seguida, essas bolhas tornam-se opacas, estouram e uma crosta amarelada aparece. O herpes normalmente não deixa cicatrizes.  As vesículas secam geralmente após 8 dias, não deixando cicatrizes. As feridas e bolhas (vesículas) da herpes labial surgem na região dos lábios, mas às vezes também podem surgir na região do nariz e bochechas.

– A dor causada pelas bolhas da herpes são muitas vezes pungentes (geralmente sentidas como formigamento), com ardor e muita coceira, esses inconvenientes podem durar muitos dias. A dor ocorre frequentemente 1 ou 2 dias antes das bolhas aparecem, é um aviso da crise.  

Fadiga, dores de cabeça e febre também podem acompanhar a doença, sobretudo na fase de infecção aguda.

– Em caso de crises de herpes labial, ou seja, durante a recorrência, as feridas muitas vezes se localizam no mesmo lugar ou perto da primeira aparição do vírus.

Entre as crianças menores de 5 anos, a herpes labial pode se desenvolver dentro da boca. Neste caso, é importante não confundir as feridas da herpes labial com aftas.

Diagnóstico

O médico fará o diagnóstico do herpes labial depois que lhe examinar e lhe fizer determinadas perguntas-chave (inclusive sobre a transmissão). Adicionalmente, o médico pode solicitar alguns exames, como:

– Teste de cultura viral: feito com uma amostra do tecido e pesquisa-se o tipo de vírus nele.

– Teste de sangue: no exame de sangue, verifica-se a presença de anticorpos anti-HSV.

– Teste PCR: neste exame, verifica-se o DNA do vírus para confirmar se realmente trata de uma infecção por HSV ou não.

Normalmente os sintomas do herpes labial são bem característicos e apenas o exame clínico já é suficiente para fechar o diagnóstico.

Complicações

Complicações herpes labialO herpes labial é na maioria das vezes, uma doença benigna. Todavia, o vírus da herpes presente ao redor da boca pode se propagar para outras partes do rosto ou do corpo. Em caso de herpes ao redor dos olhos, consulte um médico.
Este vírus pode ocasionalmente causar infecções genitais, hepatite, infecções do trato respiratório (como a faringite herpética), síndromes nervosas eesofagites.Pessoas imunodeprimidas (como pacientes com HIV e em quimioterapia do câncer)podem sofrer complicações mais sérias com a herpes labial do que uma pessoal saudável.

Recentemente, cientistas do Reino Unido sugeriram uma ligação entre o Mal de Alzheimer e a infecção pelo vírus do herpes. Nessa pesquisa, os cientistas verificaram um aumento da proteína beta-amilóide em cultura de células do cérebro. Paralelamente, em cerca de 70% do cérebro de doentes de Alzheimer o vírus HSV-1 é encontrado.

Encefalite
Em casos raros, o vírus da herpes HSV-1 pode levar a encefalite, uma inflamação do cérebro que pode causar sintomas semelhantes a gripe, confusão, convulsões e problemas de movimentos.

Quando consultar un médico?

É recomendável consultar um médico em caso de:
– herpes labial acompanhada de febre alta;
– região dos olhos afetada;
– herpes labial estendida a outras regiões além da boca;
– herpes labial em grávidas;

Observação: lista não exaustiva, para qualquer sintoma suspeito queira consultar um médico.

Tratamentos

O tratamento habitual para o herpes labial consiste-se na aplicação tópica de medicamentos, usualmente na forma de cremes que devem ser aplicados no local das lesões.

– Os cremes contra o herpes são compostos muitas vezes de um agente antiviral (medicamentos análogos de nucleosídeos), o mais conhecido e entre os mais eficazes está o princípio ativo aciclovir.

Desde 2011, nos Estados Unidos há um creme contra o herpes labial a base de aciclovir (5%) e hidrocortisona (1%). Para nosso conhecimento, este creme não existe no Brasil, mas ele pode ser preparado em farmácias de manipulação, seguindo uma prescrição médica. Recentemente foi lançado um produto à base de sulfato de cobre ehipérico que cura os sintomas da doença em 1 dia.

Por muito tempo pensou-se que o uso da cortisona era contra-indicado em casos de herpes labial, mas parece que este creme associado é mais eficaz do que a preparação somente com aciclovir no tratamento de feridas de herpes. Com este creme foi observado menor desenvolvimento de úlceras e tempo de cura significativamente mais curto.

Observação sobre as pomadas à base de aciclovir: algumas autoridades de saúde (como na França, a “Haute Autorité de santé”) não recomendam as preparações à base de antivirais de uso externo (cremes), pois eles acreditam que estas seriam pouco eficazes, já que até o momento não surgiram provas claras que comprovem a sua eficácia.

Existem também outras moléculas que atuam de forma eficaz sobre o vírus e que são próximas do aciclovir, tais como ovalaciclovir, o penciclovir ou o famciclovir. Aconselhamos tomar os medicamentos em forma de comprimidos à base de aciclovir ou valaciclovir somente em caso de surtos recorrentes de herpes labial (mais de 6 crises por ano). Estes medicamentos podem ser comprados sob prescrição médica, portanto, converse com o médico para que ele este indique qual a melhor molécula.

– Além disso, existem cremes a base de sulfato de zinco, à venda em farmácias, que servem para desinfetar e secar as vesículas herpéticas. Estes medicamentos geralmente devem ser aplicadas logo no início do surgimento do herpes. Peça conselhos na sua farmácia sobre a utilização de cremes a base de zinco.

A lidocaina e a benzocaina podem ser usadas como anestésicos locais para melhora da dor. Já o hidroxilpropril-celulose (Zilactin) é usado topicamente para proteger as feridas de traumas e irritantes.

Os tratamentos disponíveis atualmente contra o herpes labial tratam apenas os sintomas e não a causa, sendo assim, os tratamentos deverão ser repetidos sempre que doença reaparecer, desde os primeiros sinais.

Informações complementares para especialistas
O aciclovir é metabolizado pela timidina quinase viral (HSV1), ele é fosforilado e gera o aciclovir monofosfato (ACMP). Como as células não infectadas pela herpes não podem fosforilar o aciclovir – pois somente a timidina quinase viral e não humana pode gerar o ACMP – esta molécula torna-se seletiva para as células humanas infectadas pelo vírus.
Em seguida, o aciclovir monofosfato é novamente fosforilado mais duas vezes pela timidina quinase humana, esta vez para gerar o aciclovir triofosfato, que age como antimetabólito. Acontece então, a inibição da formação do ADN viral (vírus da herpes) e isso bloqueia a formação de novos vírus.

Fitoterapia

fitoterapia herpes labial– A melissa (erva-cidreira), graças a seus óleos essenciais, aplicada como pomada sobre as vesículas de herpes labial pode exercer um efeito antiviral e pode aliviar de forma eficaz a herpes labial (clinicamente provado).
Ler: hidratante labial com melissa (protetor labial)

– Existem também preparações à base de óleos essenciais de tomilho, junípero, hipérico, manjerona, ravensara, etc.

Consulte um farmacêutico para saber qual a pomada à base de óleo essencial mais adequada para o tratamento da herpes labial.

– A baunilha, na forma de um extrato puro a 100%, pode atuar como um antiviral natural contra o herpes labial. Aplique diretamente na lesão, o extrato de baunilha embebido em um pedaço de algodão por 1 minuto. Repita a aplicação 3 a 4 vezes por dia.

Ler também: Alho contra herpes labial

Dicas

As seguintes dicas são úteis quando o paciente apresentar um surto de herpes.

– A aplicação de cubos de gelo sob a ferida da herpes labial por alguns minutos, várias vezes por dia, ajuda a reduzir a dor e a diminuir rítmo de desenvolvimento do vírus. Você também pode usar compressas frias (Cold Packs).

O frio possui naturalmente efeito calmante e analgésico.

A aplicação do calor, sob a forma de compressas quentes (Hot Packs) às vezes é recomendado.

– Evite beijar outras pessoas, sobretudo quando tiver ferimentos aparentes (fase aguda da herpes), pois a contaminação é certa  A herpes labial é uma doença altamente contagiosa.

– Aplique os cremes antivirais desde os primeiros sintomas, o mais rápido é o melhor! Em geral, aplicar cremes anti-herpéticos após o aparecimento das vesículas herpéticas não será de grande ajuda.

– Evite tocar ou coçar as vesículas, não toque os olhos.

– Evite furar as vesículas.

– Lave as mãos após manipular as feridas, pois as partículas virais podem infectar outras partes do seu corpo.

– Não mantenha contato próximo a crianças pequenas ou atingidas por eczemas, principalmente quando tiver feridas de herpes.

– Após o desaparecimento das crostas é aconselhável aplicar um creme desinfetante ou um creme a base de lisosima várias vezes ao dia.

– Você pode aplicar mel sobre os ferimentos de herpes, segundo um estudo de pesquisadores de Dubai, o mel seria tão eficaz quando os medicamentos a base de aciclovir. Posologia: aplique o mel 4 vezes ao dia sobre a herpes durante 15 minutos.

– Tenha cuidado com as lentes de contato, não as umidifique com sua saliva, a fim de evitar o risco da contaminação do olho.

Prevenção

Algumas dicas de prevenção são úteis para evitar o contágio e até mesmo a recorrência do herpes labial.

– Conheça os fatores desencadeadores do herpes, pois sabemos que o vírus HSV-1 permanece sempre escondido no mesmo local, mas pode reaparecer em determinadas situações como em caso de :
> a exposição solar é responsável por 25% dos casos de recorrências de herpes labial;
> menstruação e gravidez;
> exposição solar;
> choque emocional, estresse;
> febre:
> depressão imunológica;
> resfriados ou gripe;>> ver todas as causas.

Você pode assim, a partir do conhecimento de todas as causas, tomar medidas preventivas.

– Se a erupção das vesículas herpéticas se repetir a cada exposição prolongada ao sol, você deverá proteger os lábios com umprotetor solar que possua um alto fator de proteção, antes da exposição.

– Lave bem as mãos e o rosto, e respeite as regras de higiene (evite emprestar ou pegar empresado batons ou protetores labiais)

Lave bem as mãos e o rosto

– Evite beijar outras pessoas, sobretudo quando tiver ferimentos aparentes (fase aguda da herpes), pois a contaminação é certa! O herpes labial é uma doença altamente contagiosa.

– Use filtros solares labiais. A exposição ao sol pode reativar o vírus do herpes labial. Os protetores labiais estão normalmente disponíveis na forma de batons.

– Para as pessoas que sofrem de herpes labial com freqüência (mais de 6 incidências ao ano), o médico poderá prescreverantiviraisa título preventivo, a serem tomados todos os dias. Isso pode ser prático se a pessoa quiser evitar a incidência de herpes em um dia importante (casamento, apresentação importante, etc).

Uma teoria defendida por certos médicos estima que controlar a alimentação pode ter um impacto no desenvolvimento do herpes. Na verdade, a cápsula, que protege o material genético do vírus do herpes labial, é uma proteína (composta de aminoácidos). Encontramos em certos alimentos aminoácidos que podem, portanto, fortalecer o vírus do herpes. Esses alimentos (ricos em aminoácidos encontrados em herpes labial) que devem ser evitados são: chocolate (especialmente o preto), algumas frutas como abacaxi, amêndoas ou pistache.

Fontes:
Mayo Clinic

Atualização:
Este artigo foi modificado em 31.03.2020

Fotos: 
Fotolia.com

Redação:
Por Xavier Gruffat (farmacêutico)

Observação da redação: este artigo foi modificado em 31.03.2020

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